Se você está de passagem pelo agreste paraibano, vale uma visita na Pedra do Ingá, localizada no município de Ingá (a 40 km de Campina Grande). É um passeio interessante e que deixa você de orelha em pé: Como é que aqueles desenhos, em baixo relevo, surgiram na pedra?
Tem estudiosos que afirmam que a origem dos desenhos vem da civilização fenícia. Há também uma corrente que defende que os sinais do Ingá foram obra de extraterrestres! Porém, até hoje, não foi possível afirmar de forma conclusiva quem foram os autores dos sinais e quais seriam as motivações do monumento ter sido produzido. Pesquisadores ligados ao ramo da arqueologia ainda defendem que as inscrições teriam sido feitas por comunidades indígenas que habitavam a região, e que teriam usado cinzéis de pedra para esculpir os sinais na rocha, há cerca de 6.000 anos. O que seria o mais provável, não é verdade?
Infelizmente a sinalização para se chegar lá é péssima. Na realizada é inexistente. Só chegamos lá porque o meu cunhado é ninja e tem o GPS (e uma bola de cristal) dentro da cabeça dele. O local, apesar de ter sempre visita (quando fomos sempre tinha gente chegando), não recebe atenção do Governo do Estado, nem do município. E olhe que a pedra foi o primeiro monumento arqueológico tombado como Patrimônio Nacional em 1944! Não tem ninguém que te passe qualquer informação sobre o espaço, por que a pedra foi tombada etc. Você entra e vê, apenas. Uma pena! Mas como gostamos de passeios assim, essa ausência de cuidado por parte dos órgãos públicos não deixou a Pedra do Ingá perder o seu brilho.
O local também possui um pequeno (pequeno mesmo) Museu de História Natural, onde ficam expostas fósseis de animais extintos há mais de 10 mil anos e instrumentos de pedra polida. Não sabemos se são os originais ou réplicas (isso não é informado).
Se você gosta de natureza e um pouco de aventura vale a pena o passeio se você estiver nas redondezas.
Onde é:
Sítio Arqueológico Itaquatiara (Pedra do Ingá), município de Ingá (40km de Campina Grande, PB)
Funcionamento: Terça a Sexta das 9h ao meio dia / Das 14h às 17h
Sábado, Domingos e Feriados das 09h às 13h
Entrada: Franca
Tem estudiosos que afirmam que a origem dos desenhos vem da civilização fenícia. Há também uma corrente que defende que os sinais do Ingá foram obra de extraterrestres! Porém, até hoje, não foi possível afirmar de forma conclusiva quem foram os autores dos sinais e quais seriam as motivações do monumento ter sido produzido. Pesquisadores ligados ao ramo da arqueologia ainda defendem que as inscrições teriam sido feitas por comunidades indígenas que habitavam a região, e que teriam usado cinzéis de pedra para esculpir os sinais na rocha, há cerca de 6.000 anos. O que seria o mais provável, não é verdade?
Infelizmente a sinalização para se chegar lá é péssima. Na realizada é inexistente. Só chegamos lá porque o meu cunhado é ninja e tem o GPS (e uma bola de cristal) dentro da cabeça dele. O local, apesar de ter sempre visita (quando fomos sempre tinha gente chegando), não recebe atenção do Governo do Estado, nem do município. E olhe que a pedra foi o primeiro monumento arqueológico tombado como Patrimônio Nacional em 1944! Não tem ninguém que te passe qualquer informação sobre o espaço, por que a pedra foi tombada etc. Você entra e vê, apenas. Uma pena! Mas como gostamos de passeios assim, essa ausência de cuidado por parte dos órgãos públicos não deixou a Pedra do Ingá perder o seu brilho.
O local também possui um pequeno (pequeno mesmo) Museu de História Natural, onde ficam expostas fósseis de animais extintos há mais de 10 mil anos e instrumentos de pedra polida. Não sabemos se são os originais ou réplicas (isso não é informado).
Se você gosta de natureza e um pouco de aventura vale a pena o passeio se você estiver nas redondezas.
Onde é:
Sítio Arqueológico Itaquatiara (Pedra do Ingá), município de Ingá (40km de Campina Grande, PB)
Funcionamento: Terça a Sexta das 9h ao meio dia / Das 14h às 17h
Sábado, Domingos e Feriados das 09h às 13h
Entrada: Franca
Conheça a Pedra do Ingá, na Paraíba
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Oleh
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